sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Buried vence Mélies d'Or 2010

O prestigiado Mélies d’Or, galardão que consagra o melhor filme fantástico Europeu, foi atribuído este ano a Buried, uma longa-metragem do realizador espanhol Rodrigo Cortés e com Ryan Reynolds no papel principal. Como melhor curta-metragem, outro prémio para um espanhol: El ataque de los robots de nebulosa-5, de Chema Garcia Ibarra e que já teve a oportunidade de passar por Portugal na edição de 2009 do Festival Black & White, onde venceu na categoria como melhor curta escolhida pelo público.

Os restantes nomeados para o Melhor Filme Fantástico Europeu eram: The Door, de Anno Saul (Alemanha); Heartless – o grande vencedor da última edição do Fantasporto – de Phillip Ridley (Reino Unido); The Children, de Tom Shankland (Reino Unido); Strigoi, de Faye Jackson (Reino Unido); Adás – Transmission, de Roland Vranik (Hungria); Red, White & Blue, de Simon Rumleu (Reino Unido); Amer, de Hélene Cattet e Bruno Forzani (França e Bélgica) e The Eclipse, de Conor MacPherson (Irlanda), que passaram ambos no mais recente Motelx .

A gala de atribuição dos prémios ocorreu de novo no festival de Sitges na Catalunha, que está a decorrer de momento e até dia 17 de Outubro. Fundados em 1996, os prémios europeus Mélies são a única competição organizada entre os vários festivais de Fantástico da Europa (Fantasporto incluído) que premeiam filmes do género fantástico europeus. Entre os vencedores passados encontramos nomes como: Let The Right One In, de Tomas Alfredson (Suécia); El día de la bestia, de Álex de la Iglesia (Espanha); Los sin nombre, de Jaume Balagueró (Espanha); Possessed, de Anders Ronnow-Klarlund (Dinamarca); The Green Butchers e Adam’s Apples, ambos de Anders Thomas Jensen (Dinamarca); Princess, de Anders Morgenthaler (Dinamarca); Code 46, de Michael Winterbottom (Reino Unido), e o vencedor do ano passado: Martyrs, de Pascal Laugier.

Veja em baixo o trailer de Buried e a curta vencedora:




quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Natalie Portman como Lois Lane?

As notícias sobre a nova adaptação do ‘homem de aço’ sucedem-se, assim como os rumores. Após divulgada a lista de possíveis realizadores, onde Darren Aronofsky se encontra incluído, surge agora o rumor que Natalie Portman está de novo na corrida para o papel de Lois Lane, isto porque a actriz já foi a preferida pelos estúdios para o filme de 2006, Superman Returns de Bryan Singer, mas devido a conflitos de agenda acabou por ser Kate Bosworth a escolhida. A notícia, adiantada pelo site Moviehole, surge após se saber que Aronofsky também se encontrava em negociações para a realização. Como se sabe, o realizador e a actriz acabaram de trabalhar juntos no thriller Black Swan (ainda por estrear no nosso país).

Pura especulação ou talvez apenas um palpite, mas o certo é que Natalie Portman é mais um forte nome e sem dúvida uma excelente escolha a juntar ao projecto que tem vindo a despertar bastante interesse e antecipação no mundo do cinema, ou não fosse o nome de Super-Homem mítico.

A nova adaptação, intitulada Superman: Man of Steel e escrito por David S. Goyer e Jonathan Nolan, está agendado para estrear em Dezembro 2012 e, como já se sabia, terá Christopher Nolan como o seu mentor.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Saga Star Wars regressa aos cinemas em 2012… Em 3D!

Após alguns rumores sobre o relançamento de Star Wars nos cinemas, a Lucasfilm anunciou oficialmente que a saga Star Wars será mesmo convertida em 3D. Os filmes serão lançados anualmente a partir de 2012 e segundo a nota de imprensa todos os seis filmes da saga serão convertidos e supervisionados por John Knoll da Industrial Light & Magic.

Apesar de ainda não haver data certa prevista para a estreia, A Ameaça Fantasma (1999), o primeiro capitulo cronológico da saga, poderá ser visto nos cinemas algures durante Fevereiro de 2012. A saga irá prosseguir assim com O Ataque dos Clones (2002), A Vingança dos Sith (2005) e depois com a trilogia clássica: A Guerra das Estrelas (1977), O Império Contra-Ataca (1980) e O Regresso de Jedi (1983).

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Crítica: 'The Box – Presente de Morte'

Depois de alguns percalços devido à sua estreia, e não falo só em Portugal, que nos chega também com bastante atraso, The Box parecia estar à partida condenado devido à sua incerteza perante a estreia nos cinemas americanos após sucessivos adiamentos por parte dos estúdios da Warner. The Box acabaria de estrear no mercado americano apenas em Novembro de 2009, praticamente um ano após a sua conclusão.

Richard Kelly, realizador do filme de culto Donnie Darko, após Southland Tales – uma incursão mais estilosa à ficção-cientifica – regressa ao género em que provavelmente se sente mais à vontade: ao thriller de suspense, isto mais especificamente já que todos os seus filmes, incluindo este The Box, têm elementos de ficção-cientifica.

The Box, que pode então ser considerado tanto um drama de suspense e terror psicológico como um thriller de ficção-cientifica, é baseado no conto 'Button, Button' de Richard Matheson, que também foi adaptado para um episódio da série Twilight Zone nos anos 80. Passado em 1976, altura da exploração espacial dos Estados Unidos da América quando a Nasa envia a sonda Viking para recolha de dados do planeta Marte, Cameron Diaz (uma professora que se vê confrontada com o desemprego) e James Marsden (um engenheiro da Nasa) são um casal com um filho que, em alturas de problemas financeiros, são confrontados com uma solução misteriosa para a sua crise: uma caixa deixada de noite à porta de sua casa. As regras são simples, ou assim parecem: nessa caixa, se carregarem no botão vermelho, ganham 1 milhão de dólares. O contra é que, se carregarem, um ser humano desconhecido terá de inevitavelmente morrer. Tudo isto terá de ser decidido em conjunto pelo casal por um prazo limite de 24h.

Um homem com a cara meia-desfigurada com propostas duvidosas, dilemas morais e éticos, drama familiar, espiões russos a espreitarem pela janela e realidades alternativas, são a receita de The Box para um thriller tenso e misterioso, quase num misto de Hitchcock com David Lynch. A acrescentar é que Richard Kelly consegue filmar aqui um regresso ao mais clássico thriller de ficção-cientifica num fabuloso mise en scène. The Box pode muito bem ser considerado um tributo aos thrillers de ficção-cientifica dos anos 70, porque para além da narrativa passar-se nessa década parece ser um produto filmado nessa altura, factores a realçar e que ajudam por um pormenorizado guarda-roupa e uma elaborada direcção de arte.

A narrativa joga aqui com um papel relevante da natureza humana, de instintos naturais e de moralidade ética. A caixa pode ser vista com um objecto maléfico e tentador para uma humanidade cega por poder e ganância. O único ponto fraco do filme é mesmo o do vilão, Mr. Steward, interpretado muito sinistramente por Frank Langella. Pode-se dizer que se o filme tivesse menos meia hora, e sem descrever tanto o passado do vilão The Box, seria ainda mais intrigante e misterioso, tal como Donnie Darko o foi (e continua a ser). O filme procura explicar em demasia, e existem aqui algumas explicações e conclusões que, para além de confusas, são simplesmente desnecessárias.

The Box é no entanto um filme tenso, uma viagem imprevisível e desconcertante com uma atmosfera sinistra dividido pela condição humana com o universo de cinema fantástico, com uma mensagem cínica sobre a humanidade, uma mensagem que pisca o olho ao original O Dia em que a Terra Parou (1951). Com boas e confiantes interpretações do trio principal e uma grande dose de suspense, The Box não é no entanto um filme para todos, para além de ser confuso em momentos é lento, mas vive dessa narrativa de drama para envolver o espectador, num raro caso nos dias de hoje onde a ficção-cientifica é filmada de um modo inteligente. Vive de um terror mais psicológico, não só assustador mas desconfortante por parecer um retrato quase futurista da humanidade, isto é, se o filme fosse visto na altura seria hoje uma mensagem actual da nossa sociedade.



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Trailer de '127 Hours', o novo filme de Danny Boyle



A Fox disponibilizou online o primeiro trailer de 127 Hours, o novo filme do oscarizado Danny Boyle (Slumdog Millionaire; 28 Days Later…; Trainspotting), sobre a história verídica do montanhista Aron Ralston, interpretado por James Franco. Uma aventura de coragem e de sobrevivência quase ao género documental, onde Aron, apanhado preso numa derrocada numa das suas escaladas no Utah, vê-se obrigado a tomar decisões vitais para escapar.

127 Hours, que conta no restante do elenco secundário com Amber Tamblyn, Kate Mara, Clémence Poésy, Kate Burton e Lizzy Caplan, vai passar pelo Festival de Toronto no próximo mês de Setembro e estreia a 5 de Novembro nos Estados Unidos da América. O primeiro trailer pode ser visto em cima.

domingo, 22 de agosto de 2010

Hayao Miyazaki anuncia sequela de "Porco Rosso"

Numa entrevista de Hayao Miyazaki à Cut Magazine, foi anunciado que o realizador japonês vai começar a trabalhar numa sequela de Porco Rosso, o seu filme de animação de 1992 sobre um aviador italiano que foi amaldiçoado com uma cara de porco e que vive agora como um ‘body-hunter‘ durante a 1º Guerra Mundial. A sequela, intitulado de "Porco Rosso: The Last Sortie", segundo Miyazaki, vai-se passar durante a guerra civil espanhola.

Esta será a primeira sequela directa dos estúdios Ghibli, apesar de alguns dos seus filmes terem as mesmas personagens em ‘cross-over‘, mas em papeis diferentes, tais como a dupla principal de "Laputa: Castle in the Sky" e "Conan – O Rapaz do Futuro"; as personagens de "Whisper of the Heart" e "The Cat Returns", bem como algumas das criaturas de "My Neighbor Totoro" em "A Viagem de Chihiro".

O mais recente projecto dos estúdios Ghibli, "The Borrower Arrietty" (ver trailer em baixo), realizado por Hiromasa Yonebayashi e baseado na obra The Borrowers de Mary Norton, já estreou durante este Verão no Japão e espera-se distribuição para a Europa muito brevemente.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Trailer de 'My Soul to Take' de Wes Craven

É verdade que Wes Craven já se encontra em filmagens para o quarto capitulo de Scream, mas o seu anterior projecto ainda se encontra por estrear. Escrito e realizado por Craven, My Soul To Take também conhecido nos inícios da sua produção como "25/8", é um thriller sobrenatural sobre um serial killer em Riverton - Massachusetts, que jura vingança aos 7 jovens que nasceram na noite da sua morte.

My Soul To Take estreia nos cinemas americanos a 8 de Outubro de 2010, e o primeiro trailer já pode ser visto em baixo:

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Rooney Mara anunciada como Lisbeth Salander

Rooney Mara foi confirmada oficialmente pela Columbia Pictures para o papel da hacker Lisbeth Salander na adaptação americana da trilogia Millennium.

Rooney Mara, do novo filme de Pesadelo em Elm Street e The Social Network, vai assim contracenar ao lado de Daniel Craig nos filmes a serem realizados por David Fincher, baseados na aclamada trilogia sueca escrita por Stieg Larsson, que também foi transportada para o grande ecrã em produções suecas.

O primeiro filme, The Girl with the Dragon Tattoo no original, ou "Os Homens que Odeiam as Mulheres" em português, têm a sua estreia agendada para 21 de Dezembro de 2011 nos Estados Unidos da América.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Walter Salles vai realizar 'On the Road' - A adaptação da obra de Jack Kerouac

Já se iniciaram as filmagens de On the Road, a adaptação da prestigiada obra homónima de Jack Kerouac publicada em 1957, obra auto-biográfica sobre as viagens do autor através da América durante os anos de 1947 a 1950. O filme, que será produzido por Francis Ford Coppola juntamente com Rebecca Yeldham, vai ser realizado pelo brasileiro Walter Salles, que mostrou com The Motorcycle Diaries – Os Diários de Che Guevara o porquê de ser a escolha perfeita para esta adaptação.

Viggo Mortensen, Amy Adams, Kristen Stewart, Sam Riley, Garrett Hedlund e Kirsten Dunst são alguns dos nomes mais sonantes presentes no elenco de On the Road, que estará pronto para estrear durante o ano de 2011.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

David Peoples vai escrever o argumento de The Forever War, para Ridley Scott

Foi anunciado que David Webb Peoples será o argumentista de The Forever War, adaptação da obra de ficção cientifica de Joe Haldeman, e que está previsto ser realizado por Ridley Scott. De referir que da última vez que ambos trabalharam juntos o resultado foi Blade Runner.

David Peoples também conta no seu currículo como argumentista com de filmes como Imperdoável e 12 Macacos, realizados por Clint Eastwood e Terry Gilliam respectivamente.

Actualmente Ridley Scott está a trabalhar na prequela de Alien, que será dividido em dois filmes a estrearem em 2011 e 2012.

Trailer e novo poster de 'Devil'


Aqui fica o novo poster (em cima) de Devil disponibilizado pela Empire. O filme, realizado pelos irmãos John Erick e Drew Dowdle (Quarantine), é escrito e produzido por M. Night Shyamalan e será o primeiro filme da trilogia intitulada de 'The Night Chronicles'.

Este thriller sobrenatural, que estreia a 17 de Setembro nos Estados Unidos da América, conta no seu elenco com Chris Messina, Geoffrey Arend, Logan Marshall-Green, Bojana Novakovic, Jenny O'Hara, Bokeem Woodbine e Jacob Vargas.

Crítica: 'Saw VI – Jogos Mortais' - Let the final game begin…

Sexto filme da qual já é a mais rentável saga de terror de sempre do cinema, feito já distinguido pelo Guinness World Records na última Comic Con em San Diego. A franchise de Saw já somou até ao momento um recorde de 733 milhões de dólares nas bilheteiras mundiais. Saw VI, ainda que bastante atrasado em relação à estreia americana, chega-nos aos cinemas portugueses em pleno mês de Agosto para nos fazer suar ainda mais. Prova viva(?) disso, é a armadilha em que um dos posters é baseado: o famoso ‘carrossel’.

Ao sexto capitulo, e depois de quatro realizadores e outros tantos argumentistas, digamos que a esperança era pouca e a expectativa baixa, ainda para mais após um quinto filme bastante fraco que veio confirmar o decréscimo de qualidade da série. Dava mesmo a entender que de facto já não havia muito mais a contar, ou se houvesse seria inútil. No entanto, pode-se muito bem adiantar e afirmar que surpreendentemente este sexto filme é uma das melhores sequelas que a saga já nos apresentou até ao momento, juntamente com o Saw III, e que de certo não desiludirá a maioria dos fãs. Quando parecia que Saw se encaminhava na direcção errada, este novo capitulo veio dar-lhe o rumo certo à mitologia da saga. Este é um filme que dá novo fôlego a uma saga já com marcas de cansaço… Que já merecia um final digno e que este filme, se tivesse mais 15 minutos, seria o ideal para o oferecer ao invés de deixar o final em aberto.

A estreia do realizador Kevin Greutert, que já pertencia à equipa técnica dos filmes anteriores, curiosamente tal como David Hackl que realizou o filme anterior mas que foi substituído, é simples e eficaz e mais próximo dos primeiros filmes, isto é das realizações de James Wan (o criador da série e que sempre acompanhou a produção em todos os filmes) e Darren Lynn Bousman (realizador de três filmes consecutivos da saga). Tal facto veio talvez comprovar que David Hackl para Saw V foi se calhar uma má opção por parte dos estúdios. O argumento ajuda bastante e é escrito novamente pela dupla Patrick Melton e Marcus Dunstan, que parecem aqui ter acertado à terceira tentativa. Basicamente o centro do narrativa gira muito e de novo nos eventos passados mais marcantes e decisivos mas leva-os a outras direcções. Aqui pode-se muito bem referir que são os flashbacks o trunfo deste novo filme, apesar de já terem sido bastantes usados nas sequelas. Alguns acontecimentos já são familiares mas são sempre bom de lembrar, mas outros, mais relevantes, atam as pontas soltas enriquecendo a linha de tempo do passado de Jigsaw, culminando em dois twists finais, um deles, ainda que previsível, bastante esperado já que se vêm antecipando deste o início do quarto filme.

Se alguns flashbacks não estivessem aqui presentes, é certo que não sentiríamos a falta dos ditos, mas são estes pequenos pormenores que enriquecem a narrativa e nos fazem lembrar o porquê de após seis filmes ainda gostamos desta série. Porque Saw é muito mais do que uma saga de filmes de tortura, foi criada por James Wan a partir de uma narrativa forte, tensa e original dentro do género de terror, e é disso que devia viver, e apesar de se ter tornado repetitiva em alguns momentos é um marco no cinema de terror americano, que tão pouca qualidade têm mostrado ultimamente. Saw até pode não acabar bem com o último filme, mas é inegável que é A saga de terror desta década.

O argumento então enriqueceu, a narrativa compôs-se e até as interpretações parecem ter ficado mais sólidas e com mais química entre os protagonistas principais e secundários. Destaque óbvio, e como sempre, para Tobin Bell como John Kramer ou como é também conhecido pelo serial killer Jigsaw. Costas Mandylor, que tal como os filmes anteriores, parece mais saído de um episódio de CSI. Betsy Russell como Jill Kramer é finalmente merecedora de mais destaque e protagonismo neste filme. Mark Rolston e Athena Karkanis marcam regresso no restante elenco como a dupla de agentes do FBI, e – ainda que apenas em flasbacks – Shawnee Smith como Amanda.

Neste novo capitulo, o agente Mark Hoffman (Costas Mandylor) continua o legado de Jigsaw. Sendo actualmente o único discípulo restante, Hoffman segue o trabalho de vingança pessoal, espalhando a mensagem pelo mundo fazendo assim a última vontade do seu ‘mestre’. O famoso baú que John Kramer deixou à sua mulher Jill como ‘herança’ também é aqui um factor importante já que contêm os planos para o esquema final, que é aqui neste capitulo finalmente compreendido.

Curiosamente, o filme têm uma critica muito directa e forte ao sistema de saúde norte-americano. A vítima principal, Dr. William (Peter Outerbridge), é vice-presidente de uma agência de seguros e a sua equipa faz tudo por tudo para encontrar falhas nas fichas médicas dos seus clientes para negar os seguros dos doentes, muitos à beira da morte. Mas agora William para sobreviver têm que se sacrificar em prol dos outros, e aprender que a vida não se resume a uma simples equação matemática, percebendo assim que as decisões de que toma, ou seja quem vive ou morre, quando confrontadas cara a cara, não é tão fácil como julgava ser.

Sem desconfianças, Saw VI não desiludirá a maioria dos fãs da saga e deixa-nos então com expectativas para o sétimo (e último?) filme, ou como também é conhecido como Saw 3D, mas deixa-nos também com um travo de descontentamento por parecer uma saga que parece não ter fim à vista. Portanto pela mesma equipa que nos apresentou este mais recente capitulo, as armadilhas mortais de Saw regressam em 3D ainda este ano, já que estreia nos Estados Unidos da América a 22 de Outubro e novamente à beira do Halloween onde por esta altura já se tornou tradição.

“You think it’s the living that will have ultimate judgment over you, because the dead will have no claim over your soul. But you may be mistaken.” (Jigsaw)


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Teaser trailer de 'Don't be Afraid of the Dark'

Produzido por Guillermo Del Toro em conjunto com Mark Johnson (As Crónicas de Nárnia), Don't be Afraid of the Dark é o remake do telefilme da ABC realizado em 1973 e Troy Nixey surge aqui a assinar a sua primeira realização 'apadrinhado' precisamente por Del Toro, que se está a tornar cada vez mais um nome incontornável do cinema fantástico.

O elenco envolve nomes como Baille Madison, Guy Pearce e Katie Holmes nos principais papeis, e promete ser um bom regresso ao ambiente clássico das 'mansões assombradas'.

Don't be Afraid of the Dark estreia a 21 de Janeiro de 2011 nos Estados Unidos da América, e já podemos assistir ao primeiro teaser trailer.